Parlamento israelense rejeita dissolução e Netanyahu segue no poder em meio a crise política
Proposta de antecipar eleições foi barrada na primeira votação após ime sobre o serviço militar obrigatório para judeus ultraortodoxos
247 - Em meio a uma profunda crise política que expõe as fragilidades da coalizão governista de Israel, o Knesset (parlamento) rejeitou, em votação preliminar realizada nesta quarta-feira (11) uma proposta de dissolução do parlamento que poderia levar à queda do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
A votação, que representa apenas a primeira de quatro etapas necessárias para a dissolução do Knesset, foi derrotada após intenso embate entre partidos da base governista e a oposição. O estopim da crise foi um projeto de lei que trata do serviço militar obrigatório, com foco no alistamento de judeus ultraortodoxos — uma questão historicamente sensível e controversa na sociedade israelense. A proposta provocou resistência principalmente dos partidos religiosos e da ultradireita, pilares da coalizão de Netanyahu.
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