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"O déficit dos sete anos dos governos Temer e Bolsonaro somou 2% do PIB. Ano ado tivemos um déficit de 0,1%", afirmou Haddad, alegando que a gestão atual tem conseguido manter a situação fiscal sob controle, segundo o g1. "a-se uma ideia falsa de que estava se cuidando das contas públicas antes e não agora".
A declaração do ministro ocorre em um momento de reformulação da comunicação do governo. Com a recente substituição de Paulo Pimenta pelo publicitário Sidônio Palmeira no comando da Secretaria de Comunicação Social (Secom), o Planalto tem apostado na divulgação de dados e comparações diretas com gestões adas para reforçar os avanços econômicos obtidos neste primeiro biênio de governo.
“Havia muita retórica de cuidado com as contas públicas, mas nem o Meirelles, nem o Guedes conseguiram produzir um superávit sustentável das contas públicas", complementou Haddad.
Déficit e meta fiscal - Dados divulgados na quinta-feira pelo Tesouro Nacional indicam que o governo fechou 2024 com um déficit primário de R$ 11,03 bilhões, equivalente a 0,09% do PIB. Esse resultado exclui R$ 32 bilhões em despesas extraordinárias não contabilizadas na meta fiscal, como gastos emergenciais para mitigar os efeitos das enchentes no Rio Grande do Sul.
A meta fiscal estabelecida para 2024 previa resultado primário zero, com tolerância de 0,25 ponto percentual para mais ou para menos. Na prática, o governo Lula conseguiu se manter dentro desse limite.
Em uma análise mais ampla, o Tesouro apontou que o déficit primário nos dois primeiros anos do atual governo foi de 1,19% do PIB. No governo Temer, entre 2016 e 2018, o déficit chegou a 2,09%, enquanto na gestão Bolsonaro, entre 2019 e 2022, alcançou 2,43%.
'Dilapidação da Petrobras e venda criminosa da Eletrobras' - Haddad também mirou diretamente Bolsonaro ao criticar o desempenho econômico do ex-presidente. Segundo ele, o governo anterior promoveu um dos maiores déficits da história do país, "mesmo dando calote em precatórios e vendendo estatais na 'bacia das almas', como foi o caso da dilapidação da Petrobras e da venda criminosa da Eletrobras".
Ele cobrou maior "honestidade intelectual" na avaliação dos números e defendeu que os críticos do governo reconheçam as dificuldades herdadas e os avanços conquistados.
Fake news e ataques nas redes - Durante a entrevista, Haddad lamentou a proliferação de memes e fake news envolvendo sua imagem e o Ministério da Fazenda. Ele citou a circulação de um vídeo adulterado por inteligência artificial no qual ele supostamente anunciava uma "taxação de tudo". "Eu jamais autorizaria isso contra um adversário", declarou o ministro, criticando o uso de deepfakes na desinformação política.
O governo Lula já precisou desmentir várias informações falsas nas redes sociais. Em janeiro, uma norma da Receita Federal foi revogada após boatos infundados sobre uma suposta "taxa sobre o Pix".
"Quem reajustou a tabela do Imposto de Renda? Foram eles? Eles mantiveram a tabela congelada por sete anos, penalizando os trabalhadores, e agora querem se apresentar como defensores da classe trabalhadora?", questionou Haddad, em referência aos bolsonaristas.
Inflação e crescimento - O ministro também abordou as perspectivas econômicas para 2025. Segundo ele, a queda do dólar e a safra forte devem contribuir para a estabilização dos preços dos alimentos. Haddad projetou um crescimento do PIB de 2,5% para 2025 e garantiu que o governo segue atento à inflação.
Contudo, evitou comentar sobre a possibilidade de reduzir tarifas de importação de alimentos que estejam com preços elevados no Brasil. "Não é prudente mexer muito com essas coisas antes de aferir o impacto real. Mas houve algumas indicações neste sentido", afirmou.",
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Haddad defende política fiscal de Lula e diz que governos anteriores tinham apenas "retórica de cuidado com as contas públicas" 3v5d24
“Tivemos os governos Temer e Bolsonaro com déficits fiscais muito superiores - mas muito superiores - ao que está sendo observado agora”, destacou 51244z
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad
(Foto: Adriano Machado / Reuters)
247 - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), criticou nesta quinta-feira (31) a gestão econômica dos governos anteriores e rebateu acusações de falta de responsabilidade fiscal por parte do governo Lula (PT). Em entrevista à RedeTV, Haddad afirmou que há uma "falsa narrativa" sobre o controle das contas públicas e destacou que nem Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda de Michel Temer (MDB), nem Paulo Guedes, ex-ministro da Economia de Jair Bolsonaro (PL), conseguiram garantir um superávit sustentável.
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A declaração do ministro ocorre em um momento de reformulação da comunicação do governo. Com a recente substituição de Paulo Pimenta pelo publicitário Sidônio Palmeira no comando da Secretaria de Comunicação Social (Secom), o Planalto tem apostado na divulgação de dados e comparações diretas com gestões adas para reforçar os avanços econômicos obtidos neste primeiro biênio de governo.
“Havia muita retórica de cuidado com as contas públicas, mas nem o Meirelles, nem o Guedes conseguiram produzir um superávit sustentável das contas públicas", complementou Haddad.
Déficit e meta fiscal - Dados divulgados na quinta-feira pelo Tesouro Nacional indicam que o governo fechou 2024 com um déficit primário de R$ 11,03 bilhões, equivalente a 0,09% do PIB. Esse resultado exclui R$ 32 bilhões em despesas extraordinárias não contabilizadas na meta fiscal, como gastos emergenciais para mitigar os efeitos das enchentes no Rio Grande do Sul.
A meta fiscal estabelecida para 2024 previa resultado primário zero, com tolerância de 0,25 ponto percentual para mais ou para menos. Na prática, o governo Lula conseguiu se manter dentro desse limite.
Em uma análise mais ampla, o Tesouro apontou que o déficit primário nos dois primeiros anos do atual governo foi de 1,19% do PIB. No governo Temer, entre 2016 e 2018, o déficit chegou a 2,09%, enquanto na gestão Bolsonaro, entre 2019 e 2022, alcançou 2,43%.
'Dilapidação da Petrobras e venda criminosa da Eletrobras' - Haddad também mirou diretamente Bolsonaro ao criticar o desempenho econômico do ex-presidente. Segundo ele, o governo anterior promoveu um dos maiores déficits da história do país, "mesmo dando calote em precatórios e vendendo estatais na 'bacia das almas', como foi o caso da dilapidação da Petrobras e da venda criminosa da Eletrobras".
Ele cobrou maior "honestidade intelectual" na avaliação dos números e defendeu que os críticos do governo reconheçam as dificuldades herdadas e os avanços conquistados.
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