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Pesquisa da CGTN | Entrevistados globais esperam que China e EUA avancem juntos

A posição e a atitude da China sobre os assuntos comerciais atinentes ao EUA são claras e consistentes

CGTN – O diálogo franco e profundo entre China e Estados Unidos, realizado em Londres, trouxe um otimismo cauteloso à opinião pública internacional quanto às perspectivas de negociações econômicas e comerciais entre os dois países.

Uma pesquisa publicada pela China Global Television Network (CGTN), do Grupo de Mídia da China (CMG, na sigla em inglês), com internautas de todo o mundo, mostra que os entrevistados consideram que o diálogo transmitiu sinais positivos quanto à implementação dos acordos alcançados pelos líderes de ambos os países e para a redução das fricções comerciais. O público apela para que os EUA avancem em conjunto com a China e implementem devidamente os consensos da reunião.

Como as duas maiores economias do mundo — sendo os EUA o maior país desenvolvido e a China o maior país em desenvolvimento —, a cooperação econômica e comercial entre ambos há muito se tornou uma estrutura de vantagens complementares e benefícios mútuos. Sobre isso, 71% dos entrevistados manifestaram concordância.

A posição e a atitude da China sobre os assuntos comerciais atinentes ao EUA são claras e consistentes. A essência das relações econômicas e de comércio entre as duas nações é o benefício mútuo. Cooperação leva ao ganho mútuo; confronto, à perda para ambos.

A pesquisa mostra que essa posição chinesa conta com amplo apoio dos entrevistados: 85,2% acreditam que o fortalecimento da cooperação econômica entre China e EUA não apenas favorece o desenvolvimento dos dois, mas também garante estabilidade às cadeias industriais e de suprimentos globais; 87,1% afirmam que o desenvolvimento saudável e estável das relações comerciais entre os dois países beneficia os povos de ambos os lados e contribui para o crescimento da economia mundial.

A CNN, veículo de imprensa estadunidense, mostrou-se cautelosamente otimista quanto ao consenso alcançado no encontro, afirmando que “ninguém quer voltar à situação de confronto de abril”.

A pesquisa também revelou que 90,5% dos participantes consideram que o déficit comercial dos EUA com a China é resultado inevitável das questões estruturais da economia estadunidense, bem como das vantagens comparativas e da divisão internacional do trabalho entre os dois países. Além disso, 88,5% pedem que os EUA retirem imediatamente e sem condições as medidas negativas impostas à China; 63,8% acreditam que, por meio de negociações igualitárias e cooperação pragmática, China e EUA podem encontrar soluções que sejam reciprocamente vantajosas.

Tradução: Wang Siqi

Revisão: Mariana Yante

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