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Colaborador informou a PF sobre suposta intermediação de ex-ministro para facilitar fuga de Mauro Cid

Fonte com o aos pedidos revelou à Polícia Federal que Gilson Machado tentou interceder junto ao consulado português para obtenção de aporte

Mauro Cid (Foto: Ton Molina/STF)
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247 - A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira (13) o ex-ministro do Turismo Gilson Machado, no Recife, por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). A prisão está relacionada à investigação sobre um suposto pedido de aporte português para o tenente-coronel Mauro Cid, réu em processo por tentativa de golpe de Estado. As informações que embasaram a operação constam em manifestação da PF enviada à Procuradoria-Geral da República (PGR), mantida sob sigilo. O caso, segundo a CNN Brasil, ganhou força após o relato de uma fonte com nome preservado pela corporação para evitar exposição.

De acordo com essa fonte, que possui o aos pedidos consulares, Machado teria feito contato telefônico com o Consulado português no Recife solicitando a emissão de aporte para Cid. A tentativa, no entanto, teria sido recusada pela representação diplomática. A investigação aponta que o episódio representa um dos elementos que motivaram o pedido de abertura de inquérito sobre possível embaraçamento nas apurações envolvendo o tenente-coronel. Cid responde a processo judicial por sua participação na suposta tentativa de golpe de Estado.

Durante os depoimentos prestados à Polícia Federal, tanto Gilson Machado quanto Mauro Cid negaram qualquer envolvimento no pedido de aporte ao consulado português. Ambos refutaram as acusações apresentadas pelos investigadores. A suspeita dos investigadores é de que o ex-ministro tenha atuado para favorecer Cid com a obtenção do documento português, o que possibilitaria uma eventual fuga do território brasileiro. O aporte europeu facilitaria a saída do país sem os controles habituais aplicados a cidadãos brasileiros.

Gilson Machado reside atualmente em Recife, onde foi cumprido o mandado de prisão expedido pelo STF. A operação faz parte do conjunto de investigações que apuram possíveis tentativas de obstrução da Justiça em casos relacionados aos atos golpistas pós-eleitorais de 2022. A Polícia Federal mantém sigilo sobre outros detalhes da investigação, que tramita sob segredo de Justiça no Supremo Tribunal Federal.

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