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Ricardo Mezavila

Escritor, Pós-graduado em Ciência Política, com atuação nos movimentos sociais no Rio de Janeiro.

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Sequestrado

Não existe acordo com esse grupo que levou a população a comer carcaça de galinha e disputar lugar na fila do osso durante o governo do inelegível

Hugo Motta, Davi Alcolumbre e Lula (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)

O governo Lula foi sequestrado pela extrema direita camuflada em um discurso suspeito de apoio, feito pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, o primeiro judeu na presidência da Casa, e o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta, poste do bolsonarista Arthur Lira.

Não existe acordo com esse grupo que levou a população a comer carcaça de galinha e disputar lugar na fila do osso durante o governo do inelegível, que era líder de desemprego e na escalada do preço dos alimentos.

No exterior, os fascistas com apoio dos lacaios daqui, virão como um trator em 2026 para barrar a reeleição de Lula, como deixou claro o dono do X, Elon Musk: “vocês vão perder as eleições”.

Na posse do ‘pato laranja’ Donald Trump, vimos que a equipe extremista está unida em torno da Meta, Google e X, que vão usar seus exércitos de algoritmos para influenciar eleitores contra uma esquerda enfraquecida e vulnerável nas redes.

O mercado brasileiro não quer Lula, mas também não quer a volta de Bolsonaro. Estão preparando terreno para uma via extremista que saiba usar melhor os talheres. Esse projeto acontece nas entrelinhas, aparentemente inocentes, de comentaristas da mídia comercial, que agora são braços de Musk, Zuckerberg e Page.

O objetivo do sequestro é que seja perpétuo, que o Brasil se transforme em uma nação 100% agrícola, com a economia baseada na produção e manutenção de culturas de terra e cultivos, sem a interferência do governo, para abastecer as mesas do mundo.

Ainda restam alguns meses para as eleições, as amarras que limitam o governo ainda podem ser quebradas se juntos, governo e ‘geral’, levantarem barreiras contra os inevitáveis ataques.

* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.

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